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sexta-feira, 18 de abril de 2014

Dos deuses do Olimpo aos mortais no limbo

Atualmente, um dos assuntos mais discutidos em torno da cultura pós-moderna é o excesso de exposição, tanto na mídia tradicional quanto na internet. Fotos íntimas de celebridades, flagras e vídeos sempre foram um “prato cheio” para jornais, revistas e programas especializados em fofoca. No entanto, hoje, com a expansão das chamadas “máquinas da visão”, não é preciso ser famoso para estar exposto: basta ter um celular, um clique, seguidores e internet.
Se, na mitologia grega, o Monte Olimpo era a morada dos deuses, sob a perspectiva de Morin (1969) podemos dizer que a imprensa é uma das responsáveis pela criação dos novos olimpianos: celebridades, cantores, jogadores de futebol, atores de cinema são considerados semideuses, deuses e até heróis haja em vista o culto ao corpo, as roupas, aos cortes de cabelo, aos relacionamentos passageiros dentre outros comportamentos das quais os pobres mortais têm tendência em seguir.

sexta-feira, 4 de abril de 2014

O que é QR Code?


QRCode

Surgido no Japão em 1994, o QR Code (Quick Response) foi desenvolvido pela empresa Denso-Wave com a finalidade de identificar peças na área automobilística. Seus primeiros antecessores, os códigos de barras evoluíram e transformaram-se em códigos de barras  bidimensional (2D) capazes de serem escaneados por  smartphones ou tablets através da câmera. O uso deste  tipo de codificação permitiu  a incorporaração de  diversos dados como textos, links e imagens que podem ser redirecionados a qualquer blog ou site.
Muito utilizados na divulgação de produtos,jogos, cartões de visitas, pontos turísticos, manuais de instrução e até em certidões de nascimento, os QR Codes ainda não são tão famosos no Brasil mas, a tendência é se popularizarem.

terça-feira, 1 de abril de 2014

Objetividade: verdade ou mito?

O conceito de objetividade jornalística é descrito por muitos autores como sendo a prática de um jornalismo isento de opinião, ou seja,a notícia seria o reflexo e a imitação da realidade. No entanto, muito se discute sobre a subjetividade no jornalismo, uma vez que as notícias passam por diversos filtros, começando pela própria observação e apuração do jornalista. Neste contexto, será possível separar as impressões individuais que cada um traz consigo, como, por exemplo, a sua ideologia política, suas crenças e suas vivências pessoais? E como proceder quando se trabalha em um veículo que tem uma linha editorial voltada para um determinado partido político, ou ainda como fugir das questões mercadológicas envolvidas por trás das notícias?

segunda-feira, 31 de março de 2014

Jornalistas vs. blogueiros


A popularização da internet como um veículo de comunicação capaz de alimentar fluxos contínuos de informações e transcender os limites de tempo e espaço físico traz à tona a discussão sobre a esfera midiática à qual o jornalismo se configura na nova era digital. Se até então os jornalistas eram vistos como articuladores detentores das informações às quais a sociedade confere total confiança e credibilidade, hoje, com a consolidação da web e a expansão massiva da chamada blogosfera, muito se discute sobre a atuação dos blogueiros como produtores e comunicadores públicos. De fato, existem características que diferem o jornalista e o blogueiro. No entanto

quarta-feira, 26 de março de 2014

A importância do monitoramento de redes sociais


As mudanças trazidas pelo crescimento acelerado da web 2.0 e a consolidação das redes sociais têm cada vez mais aproximado o relacionamento entre o cliente e empresa. Criar um site, blog coorporativo ou perfis no Facebook e Twitter sem se preocupar com feedback não é o suficiente quando se tem um número vasto de consumidores cada vez mais ativos e um fluxo contínuo de trocas de informações. No Brasil, a força das redes sociais é ainda mais relevante. Segundo dados divulgados pela Comscore 2011, 99% dos internautas brasileiros que acessam a internet entraram em sites de relacionamento. Esses dados confirmam o quanto é importante as empresas manterem os olhos abertos quando o assunto é monitoramento das redes sociais.

Na onda do crowdsourcing a ideia é compartilhar

Na atual era da internet foi-se o tempo em que projetos, testes de produtos e estratégias de marketing ficavam guardados em segredo debaixo de “sete chaves”. Os clientes, investidores e fornecedores, cada vez mais participativos, querem mesmo é opinar e serem ouvidos. O termo crowdsourcing foi usado pela primeira vez em 2006 no livro “O poder das multidões”, do jornalista Jeff Howe. Sua denominação vem da junção de duas palavras inglesas “crowd”, que significa multidão, e “sourcing”, fonte ou terceirização em português. Crowdsourcing é um modelo de produção que utiliza a inteligência e os conhecimentos coletivos espalhados pela internet. Já o conceito de
 
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